Curta-me na rede social Facebook
Siga-me na rede social Twitter
Inscreva-se no canal Youtube
Adiciona-me na rede Google +
JB Treinamento em Informática, cursos e livros | Buzzero
Ouça diariamente a Web Rádio Online de Jussara PR
 
 Por Joaquim B. de Souza, Editor
 Quarta-feira, 02/09/2016, 17h00
  + notícias
Traduzir esta página

A desgraça não era Jesus e sim barrabás

Dois mil anos depois a história se repete: a desgraça não está em Dilma e sim na humanidade que não evoluiu o bastante para perceber os traidores no meio do povo.
PSDB derrotado nas urnas em 2014 numa só tacada derruba PT e laça PMDB | Foto: Reprodução/Senado
(Foto: Reprodução/do filme Jesus ou Barrabás)
Curso Online de Informática
Curso Online de Informática da JB Treinamento
Aprenda no conforto de sua casa ou de seu escritório.Mais detalhes...

O povo brasileiro lutou muito para derrubar o regime militar, a mais sanguinária ditadura que se tem notícias no Brasil. Incluiu-se nesse sonho, Tancredo Neves, nas campanhas das diretas já, mal sabia ele que seu neto, Aécio Neves viria ser um traidor da pátria e um golpista do regime democrático conquistado as duras penas.

Porém, a própria história deu seu recado. O próprio Tancredo Neves chamou de “canalha!” o presidente do Senado numa tumultuada sessão em abril de 1964 dando como consumado do golpe militar da época, o que cabe perfeitamente aos traidores da pátria e da democracia nestes dias negros atuais, principalmente na sessão do dia 31 de agosto de 2016.

Para o golpe de 1964, o presidente do Senado, Auro Moura Andrade rasgou a Constituição Federal para consumar o golpe:

“Assim sendo, declaro vaga a Presidência da República.” O presidente do Senado, Auro Moura Andrade, anunciou a um tumultuado Congresso Nacional, na madrugada do dia 2 de abril de 1964, que João Goulart não era mais o presidente do Brasil. Jango ainda estava em Porto Alegre, portanto, em Território Nacional. Na gritaria que se seguiu à fala de Auro, o deputado Almino Afonso ouviu Tancredo Neves, líder do governo na Câmara, gritar: “Canalha! Canalha!”.

Roberto Requião, também numa tumultuada sessão do Senado em discurso de defesa da democracia, fizera Aécio Neves ouvir as palavras de Tancredo Neves, “canalha!, canalha!, canalha!”, sem nominar, mas se referindo aos golpistas da democracia e traidores da pátria em que cassara uma presidenta eleita com mais de 54 milhões de votos.

Portanto, de golpistas à canalhas, assim serão lembrado pela história.

JB Treinamento em Informática, cursos e livros | Um Jeito Novo de Ensinar

Dilma Rousseff fala em pronunciamento sobre o golpe

A presidente Dilma Rousseff eleita com mais de 54 milhões de votos, em 2014, afirmou em discurso logo após o resultado final da votação no Senado, nesta quarta-feira negra (31/08) ter recebido o 2° golpe em sua vida.
Mais detalhes...

Dilma Rousseff e o julgamento no Senado

Agosto é um mês de certos acontecimentos infelizes para a politica brasileira. Suicídio, mortes por acidentes e renúncia. Mais detalhes...

Sessão de Horrores no Senado Federal

Thalès de Milet que viveu entre 640 a.C.- 550 a.C, portanto, há muito tempo, já dizia sobre as coisas inúteis. Sesão do Senado desta segunda-feira foi uma delas. Mais detalhes...

Senado aprova impeachment de Dilma: respeitar ou engolir os golpistas

A Dilma Rousseff é a 6ª presidente eleita por voto direto na república que não concluiu o mandato.
Mais detalhes...

PSDB derrotado nas urnas em 2014 numa só tacada derruba PT e laça PMDB

Dois mil anos depois a história se repete: a desgraça não está em Dilma e sim na humanidade que não evoluiu o bastante para perceber os traidores no meio do povo. Mais detalhes...

Para receber todas as semanas notícias em seu e-mail, inscreva-se!
  Seu e-mail estará 100% seguro e nunca será compartilhado com ninguém.
Ao inserir seu e-mail você concorda com nossos Termos de Uso e Política de Privacidade.