Expressões que Expressam Preconceitos

A designação mongol ou mongoloide atribuída aos portadores de síndrome de down ganhou um sentido pejorativo e até ofensivo, pelo que se tornou banida no meio educacional e da imprensa. Na maioria das vezes, os portadores de síndrome de down são tratados diferentemente das outras, sofrem com os preconceitos e são privadas de suas liberdades.

Isto devido à sociedade os virem como seres diferentes dos outros. É inaceitável privar essas pessoas da liberdade da vida que é oferecida por Deus e não pelos homens. As designações como: "negão", "preto", "criolo", entre outras, também passaram ser consideradas pejorativas, portanto ofensivas e como tais tratadas como preconceituosas passivas de punição.

Como também a expressão de mau gosto "velharada" passou a ser designado de terceira idade. Dando aos idosos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, assegurando-lhes, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental.

Desta forma, qualquer termo que tenha o intuito de ofender, diminuir, deve ser rechaçado de nossa sociedade, pois o respeito pela diferença é que nos faz iguais. A expressão ditador cubano certamente foi cunhada por jornalistas norte-americanos que estão a serviço daquele império! Pode ser que eles tenham lá suas razões, pois a ilha antes de Fidel podia ser considerada um cassino americano.

Desde 1986 a mídia teima em dizer que somos um país em transições democráticas e econômicas que lutam por eleições livres. Recentemente, esta frase ganhou um tom mais ameno: “a democracia hoje está consolidada”, expressando insistentemente como se fosse preciso estar repetindo isto. “Estou com medo!” Esta expressão foi cunhada por uma grande rede de televisão brasileira ao tentar impor ao povo brasileiro um voto a favor de seus interesses econômicos e políticos; e que artistas bem pagos a clamaram aos berros!

Ditador Cubano! Como a mídia brasileira pode usar tal expressão? É preciso entender que governo cabe a cada país. Claro que, a democracia norte-americana não caberia em nenhum país da América Central ou do Sul, pois se vota quase um ano todo e o presidente é eleito em eleições indiretas por um colegiado semelhante às eleições dos tempos de nosso regime militar.