A onda de escolhas equivocadas influenciadas pelo neoliberalismo toma conta dos resultados das eleições no Brasil e nos Estados Unidos.
No Brasil, os conservadores, neoliberais, reacionários perderam as eleições em 2014, mas utilizando-se da mídia para influenciar a população articularam um golpe contra o estado democrático derrubando a presidente eleita com de 54 milhões de votos para instalar o neoliberalismo selvagem no país. Temer é o fantoche desse projeto que tem destruído o país com retrocessos e com fim de muitos direitos do trabalhador.
Nos Estados Unidos no momento só incerteza. Segundo o portal BBC, “milhares de manifestantes contrários e favoráveis ao presidente-eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, devem ocupar as ruas da capital americana para acompanhar a cerimônia de posse, no próximo dia 20 de janeiro, e diversas atividades relacionadas ao longo da semana”. As incertezas do que será os Estados Unidos nas mãos de um homem que fala pelos cotovelos, tem gerado preocupação em todas as camadas sociais nos Estados Unidos e no resto do mundo.
Para o New York Times, “As grandes corporações vão abrir suas torneiras de dinheiro para a posse de Trump e quando Donald J. Trump avançar pelo salão de baile inaugural nesse dia 20 de janeiro em meio à celebração para tomar posse, ele receberá uma América corporativa e com muitos de seus titãs para agradecer”.
Segundo o G1 “No governo Trump, os juros devem começar a subir, mas por decisão não dele, mas do FED”, afirmou a comentarista Mirian Leitão. Portanto, para a comentarista no portal G1 “O presidente Barack Obama teve um bom desempenho na economia. Em um recente artigo na revista Science, Obama deu um número impressionante: a economia cresceu 10% no período e as emissões de gases de efeito estufa dos Estados Unidos caíram 9%. Ou seja, cresceu com mais energia limpa como o presidente Obama havia prometido", avaliou Miriam Leitão.
Entretanto, um presidente eleito que desde sua vitória tem falado demais, como se ainda tivesse em campanha e que, todos são seus adversários, nos Estados Unidos ou no resto do mundo. O mundo está apreensível. Os Estados Unidos que já quebrou em 1929 devido a uma política denominada “The Forgotten”, ou seja, os esquecidos, teme-se com essa nova onda neoliberal que a classe trabalhadora seja novamente esquecida e a partir desse ponto, outro grande fracasso americano.
No Brasil nem precisa dizer que o golpe e a escolha de Temer para assumir a presidência foram a maior bancarrota na história brasileira, como nunca visto antes.